
Neste domingo, Jürgen, professor da Universidade de Frankfurt, comemoraria seu aniversário, e fui convidado. Seria em sua casa, que não fica em Frankfurt, mas em Bad Nauheim, cidadezinha de 30 mil habitantes localizada 35 quilômetros a norte. Peguei o trem para lá na estação West com Bertram e Marion Reiser. Jens chegou em Bad Nauheim um pouco depois, com Suzanne e Leon.
Os últimos dias tinham sido de correria: cheguei de viagem da França, tive aulas, joguei futebol... Este domingo era tudo o que eu precisava. Descanso! Ficamos todos no jardim, neste dia ensolarado, comendo bolos e, depois, um delicioso churrasco alemão. Fora isso, muita cerveja: primeiro uma Paulaner, depois uma Licher, depois uma Franziskaner. Foi tudo ótimo e tranqüilo. Para completar, deitei-me em uma rede. Até cochilei!

Quando chegou a hora da final da Copa, assistimos ali mesmo. Vestido com uma camisa laranja de goleiro do Brasil, eu não escondia minha preferência para aquela partida. O gol espanhol na prorrogação não estava nos meus planos. Nem nos do Bertram, que também preferia a Holanda e reclamou: “merda de polvo!” Pois é, o polvo-oráculo alemão acertou todos os seus palpites de quem venceria partidas da Copa, inclusive que os espanhóis derrotariam os holandeses. Eu, sinceramente, não imaginava que algum dia a Espanha poderia ficar com a taça. Mas é bem verdade que também nunca imaginei que algum dia assistiria à final de uma Copa do Mundo em Bad Nauheim.
Mais imagens aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário