Foi uma noite divertida, de muitas risadas e música brasileira no violão e no cavaquinho. Surgiram frases memoráveis, como “O Brasil é ruim, mas é bom; a Europa é boa, mas é ruim.” É difícil me lembrar de tudo o que foi dito, mas ficarei com uma pequena amostra, produto do momento em que uma das presentes resolveu começar a ler a mão dos demais. Na transcrição dos diálogos, ela será doravante denominada “CIGANA” e suas vítimas, digo, as pessoas de quem ela leu a mão serão chamadas de “CLIENTE”.
Diálogo 1:
CIGANA: Sua linha do amor não está desenvolvida, você tem que se entregar mais. E há pessoas que têm uma linha forte do altruísmo, da generosidade, que você não tem. Mas as mãos podem mentir.
Diálogo 2:
CLIENTE: Eu tenho a mão de alguém com muita fertilidade.
CIGANA: O que você faz para ter estes calos nas mãos?
Diálogo 3:
CIGANA: Quantos anos você tem?
CLIENTE: Trinta e nove e meio.
Eu pensava em fazer uma viagenzinha amanhã mas, pelo avanço da hora, acho melhor acordar mais tarde e resolver questões de estudo. Quem sabe quando eu acordar as linhas da minha mão não estarão mais favoráveis, não é? Mesmo que não digam a verdade...
Esse seu amigo de camisa polo vermelha da última foto é a cara do Daniel Brühl!!
ResponderExcluirHahahaha! Ele é o alemão que estudou na USP a quem mencionei no texto. 8o)
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