Sempre acreditei que os computadores são seres malignos com vontade própria. Aliás, melhor seria dizer “com vontades próprias”, no plural; afinal, eles são cheios de vontades. Pois o meu laptop, que andava calminho desde o meu segundo dia em Frankfurt (ver Kapitel IV), atacou novamente. Caiu a conexão aqui em casa na sexta-feira à noite, mas ela voltou. Todos aqui em casa conseguiram conectar, menos eu! A droga do meu computador diz que o sinal da internet está “excelente”, mas não consigo conectar. Já fiz de tudo, já fucei cada instrução do computador (dá a maior raiva quando ele recomenda a utilização da ajuda on-line), e nenhum resultado! Passou o sábado inteiro e a situação é a mesma.
Eu ia sair com o pessoal do curso de alemão nesta sexta-feira, havia combinado com o João Guilherme. Seria bom inclusive para esquecer um pouco o problema. Só que estava com uma tremenda dor de cabeça, que o meu computador obviamente não contribuía para melhorar. Resolvi, lá pelas dez e pouco, tirar um cochilo, pois acreditava que a dor era resultado do horário alternativo do meu sono na quarta-feira (ver Kapitel XLIV) e das poucas horas dormidas na quinta (sempre durmo meio tarde e preciso acordar mais cedo nos dias de alemão, segundas e sextas). Só que minha soneca superou minhas expectativas. Só fui acordar às três e meia da madrugada! Lá se foi minha saída. E sem internet para compensar.
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