O centro de Frankfurt é extremamente cosmopolita. Muitos turcos, africanos, árabes, indianos, paquistaneses, latinos, eslavos, asiáticos do Extremo Oriente... O Jens disse que quase trinta por cento da população da cidade é composta por estrangeiros!
No meu primeiro dia na cidade, 23 de março, saí para comprar um adaptador para o meu notebook. Todas as tomadas daqui são de dois pinos, sem espaço para benjamins que não sejam redondos (o meu era chato e retangular; impossível ser mais diferente do que o encaixe). Um hóspede no albergue, eletricista (sorte, não?), explicou onde eu acharia o adaptador. Com esse senso de direção tão particular com o qual fui agraciado pelos deuses, passei direto e não encontrei a tal loja. Entrei, então, em uma loja de africanos para perguntar onde poderia comprá-lo. O vendedor, gentilmente, mostrou-me o lugar: uma loja de paquistaneses!
Aliás, mudando parcialmente de assunto, já peguei metrô aproximadamente às 22h, às 22h30, às 23h, às 23h30. Pode ser impressão minha, mas acredito que, quanto mais tarde, mais há imigrantes e menos há alemães no metrô.
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