A Alemanha é um dos melhores lugares do mundo para se tomar cerveja, talvez só tendo como rival à altura a Bélgica. Então, assim que eu cheguei, coloquei-me na nobre missão de prová-las. No primeiro dia, dia 23, tomei chope da Paulaner de trigo. No dia seguinte, um chope Schlappeseppel Kellerbier.
Além disso, tomei, quente, uma ótima cerveja polonesa, Strong Dwusłodowy (com L cortado mesmo), presenteada pelos poloneses gente-boa que dividiram quarto comigo (ver Kapitel II). Ao ir embora, eles me presentearam ainda outra lata, que bebi bem depois, gelada, em meu segundo apartamento provisório, enquanto falava com minha mãe no Skype. Depois ainda tomei a Altenmünster Brauer Bier, a Franziskaner (que eu já conhecia mas não havia bebido no Brasil), a Hesse Dunkel (escura de trigo) e a Warsteiner (na fatídica noite contada no Kapitel V).
Além disso, tomei, quente, uma ótima cerveja polonesa, Strong Dwusłodowy (com L cortado mesmo), presenteada pelos poloneses gente-boa que dividiram quarto comigo (ver Kapitel II). Ao ir embora, eles me presentearam ainda outra lata, que bebi bem depois, gelada, em meu segundo apartamento provisório, enquanto falava com minha mãe no Skype. Depois ainda tomei a Altenmünster Brauer Bier, a Franziskaner (que eu já conhecia mas não havia bebido no Brasil), a Hesse Dunkel (escura de trigo) e a Warsteiner (na fatídica noite contada no Kapitel V).
Mais encorpadas, as cervejas alemãs costumam ser ótimas, mas... O Jens diz que poucas cervejas do estado de Hesse prestam, sendo que nenhuma delas de Frankfurt. De acordo com ele, as cervejas vão melhorando conforme se vai mais para o norte ou para o sul, mas que na parte central da Alemanha elas não costumam ser grande coisa. Dia 3 de abril provei a frankfurtiana Henninger. Acho que ele tinha razão...
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